O Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America é um instrumento que tem ganhado espaço no mercado brasileiro, especialmente entre músicos que buscam sonoridade mais encorpada e versátil. Neste artigo detalhado, vamos explorar as características, qualidades e possíveis limitações deste modelo, ajudando você a decidir se este é o violão de 12 cordas ideal para suas necessidades musicais.
Introdução ao Violão Tagima 12 Cordas Azteca
A Tagima é uma marca reconhecida no mercado de instrumentos musicais no Brasil, com uma trajetória que já ultrapassa três décadas de experiência. O Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America representa a entrada da marca no segmento de violões de 12 cordas com design e características voltadas especificamente para o mercado latino-americano.
Este modelo se destaca por seu acabamento em tom âmbar, que remete às tradições musicais latinas, combinando estética e funcionalidade em um instrumento que promete atender tanto iniciantes quanto músicos mais experientes que buscam expandir seu arsenal sonoro.
Especificações Técnicas
O violão apresenta as seguintes características técnicas:
- Tampo: Spruce laminado
- Laterais e fundo: Mogno laminado
- Braço: Nato (tipo de madeira similar ao mogno)
- Escala: Pau-ferro (rosewood técnico)
- Número de trastes: 19
- Escala (scale): 650mm
- Marcações: Bolinhas brancas na escala
- Captação: Pré-amplificador Tagima TEQ-8
- Controles: Volume, Grave, Médio, Agudo e Afinador cromático
- Acabamento: Verniz brilhante com tom âmbar
- Tarraxas: Blindadas com sistema die-cast
Design e Acabamento
O Azteca Ambar apresenta um design tradicional para violões folk, com corpo em formato dreadnought, que proporciona projeção sonora e ressonância adequadas para um instrumento de 12 cordas. O acabamento em tom âmbar confere personalidade ao instrumento, destacando-o visualmente em apresentações.
O verniz brilhante aplicado ao corpo realça os detalhes das madeiras utilizadas, proporcionando não apenas proteção, mas também elegância ao instrumento. Os detalhes incluem filetes nas bordas do tampo e roseta decorativa ao redor do som, características que demonstram o cuidado estético da Tagima na produção deste modelo.
Construção e Materiais
A combinação de tampo em spruce laminado com laterais e fundo em mogno laminado segue uma receita tradicional na construção de violões, visando equilíbrio entre custo e qualidade sonora. O spruce proporciona boa resposta nas frequências agudas, enquanto o mogno contribui para um som mais quente e encorpado nas médias e graves.
O braço em nato (madeira asiática similar ao mogno) com escala em pau-ferro oferece boa estabilidade, considerando que violões de 12 cordas tendem a sofrer maior tensão devido ao número dobrado de cordas. As tarraxas blindadas com sistema die-cast contribuem para a estabilidade da afinação, um ponto crucial em instrumentos de 12 cordas.
Playability e Ergonomia
Um dos desafios em violões de 12 cordas é o conforto ao tocar, uma vez que a largura do braço e a pressão necessária para pressionar as cordas tendem a ser maiores que em violões convencionais. O Tagima Azteca busca equilibrar estas características com um braço de dimensões adequadas, permitindo que músicos com diferentes tamanhos de mãos possam executar acordes e solos com relativa facilidade.
A altura das cordas em relação à escala (action) vem regulada de fábrica em um ponto intermediário, que pode ser ajustada por um luthier para maior conforto, dependendo do estilo e preferência do músico. A escala de 650mm (padrão para violões clássicos) contribui para um equilíbrio entre tensão das cordas e facilidade de execução.
Sonoridade
A característica mais marcante de qualquer violão de 12 cordas é sua sonoridade encorpada e rica em harmônicos, resultado da duplicação das cordas. O Tagima Azteca Ambar entrega esta experiência sonora com boa projeção acústica, destacando-se em::
- Graves: Presentes e definidos, sem excessos que poderiam deixar o som “embolado”
- Médios: Região bem equilibrada, onde as notas dobradas criam o característico efeito “chorus” natural dos violões de 12 cordas
- Agudos: Brilhantes e cristalinos, especialmente nas primeiras cordas duplicadas
- Sustain: Satisfatório para um instrumento nesta faixa de preço, com boa duração das notas
Como em todo violão laminado, a maturação do som tende a melhorar com o tempo e uso, à medida que as madeiras “trabalham” e se estabilizam.
Sistema Eletrônico
O sistema de captação TEQ-8 da Tagima oferece controles de volume e equalização em três bandas (grave, médio e agudo), permitindo ajustes sonoros para diferentes situações de amplificação. O afinador cromático embutido é um adicional bem-vindo, especialmente considerando que manter 12 cordas afinadas pode ser um desafio para muitos músicos.
A qualidade do pré-amplificador é compatível com a faixa de preço do instrumento, entregando um som amplificado fiel à característica acústica natural do violão, sem colorações excessivas ou distorções indesejadas quando utilizado em volumes moderados.
Aplicações Musicais
O Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar se adapta bem a diversos estilos musicais, destacando-se especialmente em:
- MPB e Bossa Nova: Onde as harmonias ricas podem ser exploradas com profundidade
- Folk e Country: Estilos que tradicionalmente fazem amplo uso de violões de 12 cordas
- Rock acústico: Seguindo a tradição de bandas que utilizaram este tipo de instrumento para criar texturas sonoras diferenciadas
- Música latina: Como sugere o nome da série, adaptando-se bem a ritmos como bolero, bachata e outros estilos latino-americanos
Para gravações em estúdio, o modelo oferece boa resposta a microfones, além da opção de captação direta através do sistema eletrônico, permitindo diversas possibilidades de captação sonora.
Durabilidade e Manutenção
A construção com madeiras laminadas, embora possa representar alguma limitação sonora comparada a modelos com madeiras maciças, confere boa resistência a variações climáticas, um ponto positivo para o mercado brasileiro com suas diversas condições de umidade e temperatura.
Como todo violão de 12 cordas, o Azteca requer alguns cuidados específicos:
- Ajustes periódicos da altura do tensor, devido à maior tensão exercida pelas 12 cordas
- Verificação regular da altura das cordas (action), que pode se alterar com o tempo
- Atenção à umidade do ambiente, utilizando desumidificadores quando necessário
- Limpeza regular com produtos específicos para instrumentos musicais
Com os cuidados adequados, o instrumento pode apresentar boa durabilidade, servindo ao músico por muitos anos.
Relação Custo-Benefício
Posicionando-se na faixa intermediária do mercado de violões de 12 cordas, o Tagima Azteca Ambar oferece bom equilíbrio entre qualidade e preço. O instrumento compete diretamente com modelos similares de outras marcas nacionais e importadas, destacando-se pela combinação de acabamento diferenciado, sistema eletrônico e construção adequada.
É importante considerar que violões de 12 cordas com madeiras maciças tendem a custar significativamente mais, colocando este modelo como uma opção viável para músicos que desejam explorar este tipo de sonoridade sem um investimento muito elevado.
Vantagens e Limitações
Pontos positivos:
- Design atraente com acabamento diferenciado
- Boa projeção sonora acústica
- Sistema eletrônico completo com afinador
- Tarraxas de boa qualidade para estabilidade de afinação
- Construção resistente a variações climáticas
- Relação custo-benefício favorável
Possíveis limitações:
- Construção com madeiras laminadas (comum nesta faixa de preço)
- Peso ligeiramente superior a violões de 6 cordas
- Maior exigência física para execução (característico de violões de 12 cordas)
- Pode necessitar ajustes de luthier para melhor configuração
Para Quem é Indicado
O Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America é especialmente indicado para:
- Músicos intermediários que desejam adicionar um violão de 12 cordas ao seu arsenal
- Profissionais que precisam de um instrumento confiável para apresentações sem investimento muito elevado
- Estudantes avançados interessados em explorar novas possibilidades sonoras
- Músicos que tocam regularmente estilos como folk, MPB e rock acústico
- Compositores em busca de sonoridades diferentes para suas criações
Não é necessariamente a primeira escolha para iniciantes absolutos, devido às características inerentes aos violões de 12 cordas, que requerem maior força e técnica para execução adequada.
Conclusão
O Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America cumpre bem seu propósito como um instrumento intermediário que oferece a experiência sonora característica dos violões de 12 cordas. Sua construção, acabamento e recursos eletrônicos o tornam uma opção válida para músicos que desejam explorar as possibilidades deste tipo de instrumento sem fazer um investimento muito elevado.
A sonoridade encorpada e brilhante, combinada com visual diferenciado, faz deste modelo uma escolha interessante para diversos estilos musicais, especialmente aqueles que se beneficiam da textura mais rica proporcionada pelas 12 cordas.
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Dicas de Uso e Manutenção
Para aproveitar ao máximo seu Violão Tagima 12 Cordas Azteca, considere estas dicas práticas:
- Utilize cordas de boa qualidade, específicas para violões de 12 cordas
- Nos primeiros meses, verifique a afinação com mais frequência, até que as madeiras e componentes se estabilizem
- Considere uma regulagem profissional após a aquisição para ajustar a altura das cordas às suas preferências
- Armazene o instrumento em case ou bag adequados, protegendo-o de umidade excessiva e variações bruscas de temperatura
- Utilize um suporte para violão durante pausas em ensaios ou apresentações, evitando apoiá-lo contra móveis ou paredes
Com os cuidados adequados e prática regular, o Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America pode se tornar um companheiro musical de longa data, oferecendo a sonoridade característica e encorpada que apenas os violões de 12 cordas conseguem proporcionar.
Lembre-se que a adaptação a um violão de 12 cordas pode levar algum tempo, mesmo para músicos experientes em instrumentos de 6 cordas. A técnica e posicionamento dos dedos podem requerer ajustes, mas os resultados sonoros compensam o período de adaptação.
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E aí, galera! Hoje vou bater um papo sobre um instrumento que tem feito minha cabeça nos últimos meses: o Violão Tagima 12 Cordas Azteca Ambar Latin America. Pra quem tá de olho num violão de 12 cordas que não vai fazer seu bolso chorar, mas ainda assim entrega aquele som encorpado que a gente ama, esse modelo pode ser a luz no fim do túnel!
Primeiras impressões: é de cair o queixo!
Logo de cara, o que mais chama atenção é o acabamento âmbar que dá um charme todo especial. Parece que o violão saiu direto de uma noite de música latina! Quando tirei da caixa, confesso que fiquei alguns minutos só admirando antes mesmo de tocar uma nota. É daqueles instrumentos que você já quer pendurar na parede como decoração!
A Tagima mandou bem demais no visual. Aquele tom dourado-amarelado do âmbar faz o violão brilhar como o sol do meio-dia quando pega luz. Não é à toa que muita gente para pra olhar quando toco ele nas rodas de violão com os amigos.
Na hora do “vamo ver”
Tá bom, visual é importante, mas o que interessa mesmo é como esse bebê soa, né não? E olha, não é que a coisa fica interessante por aqui também!
O tampo de spruce laminado casa bem com as laterais e fundo de mogno, criando um equilíbrio bacana entre o brilho dos agudos e o corpo dos graves. Nas primeiras dedilhadas, já dá pra sentir aquele “uau” característico dos 12 cordas – aquele som que parece que tem um coral inteiro dentro do violão!
Vamos aos detalhes técnicos do bichão:
- O tampo é de spruce laminado (não é maciço, galera, vamos combinar que nessa faixa de preço seria pedir demais)
- Laterais e fundo de mogno laminado dão aquele sustain gostoso
- O braço de nato não é dos mais finos, claro, afinal são 12 cordas pra acomodar
- A escala de pau-ferro é bem acabada, sem rebarbas
- São 19 trastes – mais que suficiente pro que a maioria precisa num violão desses
- As tarraxas blindadas seguram bem a afinação (o que é uma mão na roda pra um 12 cordas!)
Na hora de botar a mão na massa
Não vou mentir pra vocês: quem nunca tocou um 12 cordas vai sentir a diferença no começo. O braço é mais largo, precisa de um pouquinho mais de força nos dedos, e a afinação pode ser um quebra-cabeça nas primeiras semanas. Mas calma! É tipo andar de bicicleta – depois que pega o jeito, não esquece mais.
Nos primeiros dias, meus dedos ficaram implorando por misericórdia depois de meia hora de prática. Normal! Mas depois de duas semanas, já estava mandando ver em músicas inteiras sem aquela dorzinha chata.
O legal é que a action (altura das cordas) vem num ponto razoável de fábrica. Não é baixíssima como um violão preparado por um luthier camarada, mas também não é aquela coisa que parece que você tá fazendo crossfit toda vez que forma um acorde.
Aquele som que faz a diferença
Vamos falar do que realmente interessa: o som desse violão é como um abraço caloroso num dia frio! Rico, encorpado e com aquele brilho característico nas cordas duplicadas que faz to